Ao dar permissão manualmente em um arquivo, o botão retorna automaticamente como desativado

Olá pessoal

Estou com dificuldade em testar alguns navegadores via terminal

Ao executar o comando o app não da o restart e retorna no terminal como arquivo inexistente.

edson@localhost:~/Downloads/mullvad-browser> ./start-mullvad-brower.desktop
bash: ./start-mullvad-brower.desktop: Arquivo ou diretório inexistente
edson@localhost:~/Downloads/mullvad-browser> ./start-mullvad-brower.desktop
bash: ./start-mullvad-brower.desktop: Arquivo ou diretório inexistente
edson@localhost:~/Downloads/mullvad-browser> /start-mullvad-brower.desktop
bash: /start-mullvad-brower.desktop: Arquivo ou diretório inexistente

Por fim dei permissão manualmente no arquivo e abriu tela do navegador.

edson@localhost:~/Downloads/mullvad-browser> ./start-mullvad-browser.desktop
Launching './Browser/start-mullvad-browser --detach'...
edson@localhost:~/Downloads/mullvad-browser>

Ao dar permissão manualmente em um arquivo, o botão retorna automaticamente como desativado, veja.

O arquivo da área de trabalho não é como você inicia o aplicativo. O arquivo da área de trabalho fica em ~/.local/share/applications e serve para iniciar o programa.

O binário para executar o aplicativo que eu suspeito estar é o diretório browser , execute cat start-mullvad-browser.desktop e procure Exec= para o local do nome binário (ou script).

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Eu chutaria que o motivo para o gnome remover a permissão é que arquivos .desktop não devem ter mesmo o atributo porque eles não são para ser executados, são apenas descritores que apontam para o aplicativo (1); se você quer que o aplicativo apareça na interface gráfica apenas copie esse .desktop para o local correto: /usr/share/applications (2)

Observações:

(1): Testei aqui e, realmente, se você colocar o atributo “+x” num .desktop o sistema chama o aplicativo que está definido nele. Pra mim isso é novidade; é bem provável que seja um ‘truque’ com o binfmt para chamar um interpretador. Alias, acho binfmt uma sacada genial do linux que permite que arquivos texto possam ser “executados” (na verdade o binfmt chama um outro aplicativo passando o arquivo como parâmetro).

(2): Achei muito estranho que o pacote de instalação original do aplicativo não tenha colocado o lançador no diretório correto. Como foi que você instalou esse ‘mullvad’? É um pacote rpm mesmo ou foi baixado na mão?

Olá @PerryWerneck

Esse pacote não é rpm e instalei na mão mesmo.
O pacote é ipsis litteris ao Tor, só que não trabalha com a rede tor.
E eles sugerem que seja colocado o pacote descompactado em: /.local/share

OU

  1. baixe o arquivo.
  2. extraí-lo.
  3. inicie um terminal na pasta principal.
  4. execute o comando ./start-mullvad-browser.desktop
    o Mullavd Browser é iniciado conforme o esperado.

No passo. 4, você pode lançar com o --register-app bandeira ou seja ./start-mullvad-browser.desktop --register-app
Isso deve registrar o Mullvad Browser no iniciador de aplicativos. Portanto, se você usar algo como rofi, dmenu, etc., poderá iniciar o Mullvad Browser diretamente a partir daí.

ou dessa forma:

tar -xvf mullvad-bro*

cd mullvad-browser

./start-mullvad-brower.desktop

O que fiz foi isso abaixo, pq o problema que não abria devido não ter colocado na pasta correta. Só abriu pq acionei o botão conforme mostrado acima…rs.

edson@localhost:~/Downloads/mullvad-browser> ./start-mullvad-
browser.desktop
Launching ‘./Browser/start-mullvad-browser --detach’…
edson@localhost:~/Downloads/mullvad-browser>

Me parece que esse .desktop é um script e não um ‘.desktop’ real. Acho que confunde um pouco usar uma extensão padronizada para outra coisa. Eu não usaria.

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